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NIGEL
MANSELL (GBR) 08/08/1953 -
De autêntico trapalhão do começo da carreira ao "Leão" idolatrado pela
torcida inglesa e pelos tiffosi da Ferrari. A trajetória de Mansell foi
repleta de percalços ao volante da Lotus até ser contratado pela Williams,
onde finalmente achou espaço para brilhar. Por pouco, não foi campeão
em 86 e 87. Na Ferrari, tornou-se ídolo e conquistou algumas vitórias.
Mas seu lugar era mesmo na Williams, onde finalmente chegou ao título
em 92, com cinco corridas de antecedência. Retornou à categoria para fazer
algumas corridas em 94 e 95, antes de abandonar o automobilismo. Em 187
Grandes Prêmios, Mansell venceu 31, marcou 32 pole-positions e obteve
30 melhores voltas.
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MICHAEL
SCHUMACHER (ALE) 03/01/1969 -
Ele surgiu como um meteoro. Michael Schumacher estreou em 1991 já despertando
o ódio de alguns pilotos, principalmente Roberto Moreno, que foi obrigado
a ceder seu lugar. Mas logo o alemão mostrou que era "bota". Ao volante
da Benetton, "Schummy" exibia um preparo físico invejável e uma velocidade
incomum a condução de um carro inferior à Williams de Ayrton Senna. Conquistou
o título em 94 numa manobra acintosa sobre o rival Damon Hill, mas no
ano seguinte faturou o bi sem encarnar Dick Vigarista. A Ferrari pagou
caro pelo passe de Schumacher, mas em cinco temporadas o máximo que ele
conseguiu foi um vice-campeonato em 1997, posteriormente cassado pela
FIA. Em 177 corridas, Schumacher conquistou 64 vitórias. Marcou também
50 pole-positions e 51 melhores voltas. Atualemente com 5 títulos
mundiais e dono de quase todos os redordes da F1.
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DAMON
HILL (GBR)
17/09/1960 -
Apesar de seu ingresso tardio na Fórmula 1 (estreou em 1992 aos 32 anos
de idade), Damon Hill contou com a ajuda da sorte para chegar ao Olimpo
dos grandes campeões da categoria. Ele era piloto de testes da Williams
quando foi chamado para ser companheiro de equipe de Alain Prost em 93.
Conquistou três vitórias e depois da morte de Senna tornou-se o primeiro
piloto da equipe. Conseguiu superar Schumacher em 96, num ano em que a
Williams mostrou-se superior à concorrência. Assumiu o desafio de competir
numa equipe pequena (Arrows) e fez suas últimas temporadas pela Jordan.
Em 115 corridas, Damon Hill venceu 22, conquistou 20 pole-positions e
19 melhores voltas.
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JACQUES
VILLENEUVE (CAN) 09/04/1971 -
O sobrenome Villeneuve voltou a fazer barulho na Fórmula 1 com a estréia
de Villeneuve filho, em 1996. Trazido por Frank Williams dos EUA, onde
sagrou-se campeão da Fórmula Indy, Jacques Villeneuve logo se adaptou
à categoria, tanto que disputou em igualdade de condições com Damon Hill
o título daquele ano. Em 97, o canadense superou os erros da própria equipe
para derrotar Michael Schumacher e chegar ao cetro de campeão do mundo.
Suas últimas temporadas foram desapontadoras, mas aos 28 anos de idade,
Jacques Villeneuve ainda tem tempo para pensar em mais títulos. Em 65
corridas que disputou, venceu 11, marcou 13 pole-positions e 9 melhores
voltas.
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MIKA
HAKKINEN (FIN) 28/09/1968 -
A exemplo de outros campeões mundiais como Alan Jones e seu compatriota
Keke Rosberg, Mika Hakkinen é rápido, mas não tem carisma. Ao volante
de carros competitivos, o finlandês mostrou do que é capaz. Após penar
por dois anos na moribunda Lotus, Hakkinen conseguiu uma vaga de piloto
da McLaren. Agarrou a chance e não a desperdiçou, tanto que permanece
na equipe de Ron Dennis desde 1993. Agradeceu a confiança do dono da equipe
conquistando os títulos mundiais das duas últimas temporadas (98 e 99)
e sonha com um tricampeonato seguido. Em 129 participações, Mika conquistou
14 vitórias, marcou 22 pole-positions e registrou 13 melhores voltas.
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AYRTON
SENNA (BRA) 21/03/1960 - 01/05/1994
Para muitos, foi o maior piloto da história da Fórmula 1. E só não igualou
os cinco títulos de Juan Manuel Fangio - fã devotado do brasileiro - porque
sofreu um acidente fatal no GP de San Marino de 1994. Sua carreira foi
brilhante desde o kart, passando pelas categorias menores até chegar à
F-1, em 1984. Ao volante da Lotus e depois da McLaren, Senna mostrou uma
velocidade espantosa em qualquer condição de pista. No seco ou no molhado,
só dava ele. Os únicos que ousaram rivalizar com Ayrton quase sempre perderam:
Alain Prost foi derrotado duas vezes por Senna (88 e 90) e o inglês Nigel
Mansell sucumbiu em 1991. Em 161 corridas que disputou, Ayrton Senna conquistou
41 vitórias, marcou o recorde de 65 pole-positions e fez 19 melhores voltas.
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