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NUMERAÇÃO NA FÓRMULA 1
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Durante pelo menos duas décadas, a numeração dos carros de F-1 não obedeceu a qualquer critério. Isso até a FIA colocar a Lotus de Emerson Fittipaldi como o número 1 em 1973. Daí virou praxe o piloto campeão liderar a lista de inscritos em cada temporada. As únicas exceções aconteceram em 74, quando Ronnie Peterson ficou com o número 1 porque a Lotus foi campeã entre os construtores no ano anterior (quando o tricampeão Jackie Stewart abandonou a F-1); e nos anos de 93 e 94, quando Damon Hill carregou em sua Williams o número zero - em virtude das saídas dos campeões Nigel Mansell e Alain Prost. Por falar em números, o 13 - considerado o símbolo do azar - foi usado na F-1 uma única vez, pela inglesa Divina Galica no GP da Inglaterra de 1976. Ela não se classificou para a corrida. Inesquecível foi o GP da Alemanha de 1952. Todos os carros foram inscritos com a numeração acima de 100.
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