MULHER
ACELERA?
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Mulher leva jeito para acelerar um Fórmula 1? Poucas ousaram entrar num universo tão machista. Duas conseguiram disputar um GP. A primeira foi a italiana Maria Teresa de Filippis, que disputou 3 corridas na temporada de 1958. Dezessete anos depois, foi a vez de outra italiana, Lella Lombardi, ingressar na Fórmula 1. Quase sempre se classificando na última fila dos grids de largada, Lella entrou para a história ao marcar meio ponto no GP da Espanha de 1975, chegando em sexto lugar numa corrida que durou apenas 29 voltas. As que tentaram seguir o caminho de Tetê e Lella acabaram fracassando. Foi o caso da inglesa Divina Galica (foto), com três desclassificações entre 1976 e 1978; da sul-africana Desirée Wilsoncom (tentativa frustrada em 1980) e da italiana Giovanna Amati que foi demitida após não se classificar em três corridas pela Brabham em 1992.
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